“Quem vocifera não aceitar resultado [eleitoral] diverso da vitória não está defendendo a auditoria das urnas eletrônicas e do processo de votação. Está defendendo apenas o interesse próprio de não ser responsabilizado pelas inerentes condutas ou pela inaptidão de ser votado pela maioria da população brasileira (…) Proteja o seu direito constitucional de votar em quem quiser, pelo motivo que achar justo e correto. Não ceda aos discursos que apenas querem espalhar notícias falsas e violência. O Brasil é maior que a intolerância e a violência.”
(Luiz Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral.)