As emendas parlamentares atingem valores escandalosos
Sem reformas, será impossível gerar resultados primários para reduzir a relação dívida pública/PIB. O grau de investimento está distante
Ele poderia primar por bem transmitir suas mensagens
O destaque foi a indústria de transformação, mas o desafio será o de enfrentar a situação fiscal e seus efeitos nas decisões de consumo e investimento
O setor não tem como competir nos mercados globais
O futuro presidente do BC tende a preservar o compromisso de cumprir metas de inflação e de zelar pela estabilidade do sistema financeiro
Cabe avançar mais, mediante redução dos tipos de emendas e limitação de seu volume
Além de economista influente, Delfim era um grande frasista
As exceções beneficiarão sobretudo os mais favorecidos
Cumprir esse compromisso não depende apenas do discurso
A percepção é que a União não irá estabilizar a dívida pública
A independência poderia fazer Lula se livrar de si mesmo
Cortes anunciados tendem a ser temporários, dada a rigidez orçamentária e o arcabouço se tornará insustentável caso não se resolva questão dos obrigatórios
Dificilmente o próximo presidente do BC se curvará aos seus desejos
Sua inclusão na reforma tributária é um passo atrás
Na comparação entre os dois governos, Lula se sai pior em termos fiscais
Ressuscitar essa política teria sido prejudicial à economia
Há incentivos para que a futura diretoria não se curve à política
É equivocado fazer isso com os preços dos combustíveis
O PT não entende o valor do BC independente e outros avanços