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Semaglutida e mais: a nova geração de remédios para emagrecer

Medicamentos mais eficazes e seguros para a perda de peso alcançam resultados animadores

Por Diego Alejandro
Atualizado em 4 jun 2024, 11h06 - Publicado em 13 jan 2023, 06h00
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  • DOSES - Semaglutida (à esq.) e tirzepatida: grande impacto na perda de peso -
    DOSES - Semaglutida (à esq.) e tirzepatida: grande impacto na perda de peso - (Sandy Huffaker/Getty Images)

    A dieta mediterrânea ajuda a perder peso, embora não seja seu objetivo principal. Mas regimes alimentares, em geral, são somente peças do grande mapa que, se bem percorrido, leva a um processo de emagrecimento consistente e duradouro. Sabe-se, afinal, que a obesidade tem múltiplas causas e não pode ser combatida com apenas uma estratégia. Existem razões genéticas, ambientais, psicológicas e psiquiátricas que se enovelam na gênese do excesso de peso e devem, uma a uma, receber o combate certeiro. É uma sinfonia.

    Entre os recursos que ganham destaque estão os medicamentos. Nada a ver com os terríveis remédios para emagrecer do passado, que levavam à perda de gordura à custa do risco de dependência e, muitas vezes, de morte. Felizmente, agora a medicina oferece opções de outra grandeza. Nos últimos três anos, chegou ao mercado uma nova geração de drogas capazes de diminuir o peso sem apresentar efeitos adversos que superem os benefícios por elas apresentados. Há duas semanas, por exemplo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou a semaglutida para pessoas com sobrepeso ou obesidade depois de confirmar que o fármaco reduz em até 17% o peso em 68 semanas. O remédio já era aprovado para diabetes, mas seu desempenho no emagrecimento resultou na segunda indicação. Além dele, espera-se a liberação da tirzepatida, droga que em estudos diminuiu a gordura em mais de 20%. Nenhum outro medicamento alcançou índices tão animadores. Os cientistas que durante décadas buscaram alternativas eficazes e seguras já consideram esses tempos vitoriosos. Não sem razão, uma vez que, pela primeira vez, conseguem o que queriam. “Vivemos uma transformação real­mente inovadora”, diz Matthias Tschop, do Helmholtz Munich, instituição alemã reconhecida pelas pesquisas na área. Boas novas, enfim, para os pacientes.

    Publicado em VEJA de 18 de janeiro de 2023, edição nº 2824

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