Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Grupo pede ‘Lula livre’ e joga tinta vermelha na entrada do STF

Protesto ocorreu no fim da manhã desta terça e durou pouco mais de 20 minutos. Segurança do tribunal acionou a PF e, até agora, ninguém foi preso

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 24 jul 2018, 17h51 - Publicado em 24 jul 2018, 16h42
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Cerca de vinte manifestantes favoráveis ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que protestavam nesta terça-feira 24, na entrada do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, jogaram tinta vermelha no Salão Branco da Corte. O grupo pedia a liberdade de Lula, condenado em segunda instância e preso desde o dia 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

    O ato ocorreu no fim da manhã e durou pouco mais de vinte minutos. A Polícia Federal foi acionada pela equipe de segurança do tribunal e, até o momento, ninguém foi preso.

    De acordo com a segurança do Supremo, os manifestantes são os mesmos que, na última sexta-feira 20, criticaram decisões recentes do colegiado, o salário dos magistrados e a prisão do petista. Os manifestantes iniciaram o ato na Praça dos Três Poderes e o encerraram atrás do prédio principal da Corte. Em seguida, foram embora em duas vans. Os integrantes do grupo levavam cartazes representando a carteira de trabalho brasileira, a Constituição Federal e a marca da Petrobras.

    Seguranças presentes no momento do ato mostraram à reportagem fotos e vídeos dos manifestantes, que gritavam “Lula livre” e carregavam cartazes pedindo a liberdade sua liberdade. Um dos seguranças que tentou impedir a ação dos manifestantes ficou com uma marca de mão em sua camisa.

    Continua após a publicidade

    Vandalismo repetido

    Em abril, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) jogaram tinta vermelha no prédio em que a presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, mantém apartamento no bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.

    À época, o coordenador do MST em Minas Gerais, Silvio Netto, disse que o protesto foi uma forma de mostrar que os trabalhadores estão dispostos a lutar. “Cármen Lúcia se tornou a inimiga número um dos mineiros”, disse. Segundo o movimento, cerca de 450 sem-terra participaram da manifestação.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    1 Mês por 4,00

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.