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Ex-goleiro Bruno tem propostas para voltar a jogar, diz advogado

Defensor, que não revelou os clubes interessados, afirmou que ele vai retomar a carreira ‘se conseguir superar as dificuldades do retorno à vida social’

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h25 - Publicado em 24 fev 2017, 18h23
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  • O ex-goleiro do Flamengo Bruno chega ao tribunal onde será julgado pelo sumiço e morte da modelo Eliza Samudio, em Belo Horizonte
    O ex-goleiro do Flamengo Bruno chega ao tribunal onde será julgado pelo sumiço e morte da modelo Eliza Samudio, em Belo Horizonte (Alexandre Guzanshe/Fotoarena/VEJA)

    O advogado do ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza, 32 anos, que ganhou o direito de deixar a prisão após seis anos e sete meses, disse nesta sexta-feira que seu cliente recebeu emocionado a notícia de que seria solto e já tem propostas para voltar a jogar – ele não revelou quais seriam esses clubes.

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    “Sei que tem propostas de trabalho em alguns times de futebol até para jogar campeonatos estaduais por aí e ele vai tomar o caminho que achar melhor. Ele vai se dedicar, está com 30 anos (32 anos, na verdade), tem aí um bom período, se conseguir superar as dificuldades do retorno à vida social”, disse o advogado Lúcio Adolfo.

    Quando Bruno foi preso, ele vivia ótima fase no Flamengo e seu nome era constantemente especulado para a seleção brasileira. No clube carioca, jogou de 2006 a 2010. Antes, atuou pelo Atlético-MG entre 2002 e 2006. Também em 2006, teve uma passagem-relâmpago pelo Corinthians, mas apenas treinou e não disputou nenhuma partida.

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    Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato da namorada Eliza Samudio, que seria mãe de um filho dele – que o ex-goleiro não reconhecia. Nesta sexta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus para soltar Bruno.

    Na decisão, o ministro argumentou que ele tem o direito de aguardar em liberdade o julgamento de seu recurso – que está parado há quatro anos no Tribunal de Justiça de Minas Gerais -, já que é réu primário e possui bons antecedentes criminais. “Colocou-se em segundo plano o fato de o paciente ser primário e possuir bons antecedentes. A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há seis anos e sete meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato”, escreveu Marco Aurélio.

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    O advogado de Bruno disse não temer que a liminar seja derrubada. “Em liberdade, nós vamos poder provar que ele não impõe risco a ninguém”. Adolfo comentou ainda a decisão do Supremo. “O Bruno é primário, de bons antecedentes, tem trabalho licito. E está preso há sete anos, provisoriamente. Isso é um absurdo.”

    (Com Estadão Conteúdo)

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