Leitor contumaz, Luís Roberto Barroso elaborou uma lista com as obras que mais o marcaram ao longo do ano de 2021. Eis os livros que fizeram a cabeça do ministro do STF, com um breve resumo de cada um deles:
O Crepúsculo da Democracia (Clique aqui para comprar): Eleito o Livro do Ano pelo The Washington Post e pelo The Financial Times, foi escrito pela historiadora e vencedora do Prêmio Pulitzer Anne Applebaum, que em seu texto explica por que as elites democráticas de todo o mundo estão se voltando para o nacionalismo e o autoritarismo.
Fascismo: Um Alerta (Clique aqui para comprar): Primeira mulher alçada ao cargo de secretária de Estado dos Estados Unidos, Madeleine Albright faz um apanhado de diversos líderes em todo o mundo que chegaram ao poder pelo fascismo ou tornaram-se fascistas ao longo de seus governos.
Civilização – Oriente x Ocidente (Clique aqui para comprar): O historiador britânico Niall Ferguson analisa a civilização europeia e os impérios do Oriente e lança a questão: O Ocidente continua tendo condições de dominar o mundo hoje da mesma forma que sempre fez – ou, na verdade, estaria indo rumo à decadência e à queda?.
Minhas Histórias dos Outros (Clique aqui para comprar): Zuenir Ventura conta episódios emblemáticos de sua trajetória ao longo de mais de 60 anos de carreira como jornalista em histórias que envolvem personagens como Nelson Rodrigues, Betinho, Hélio Pellegrino, Darcy Ribeiro e Glauber Rocha.
Código Machado de Assis (Clique aqui para comprar): A obra foi escrita pelo advogado Miguel Matos e mapeia as citações jurídicas feitas pelo fundador da Academia Brasileira de Letras para demonstrar a importância do Direito em sua obra. O prefácio é do próprio Barroso.
Biografia não autorizada do Direito (Clique aqui para comprar): O professor da PUC-SP Fábio Ulhoa Coelho busca apresentar informações e explicar o universo das leis, os processos judiciais e outros pontos do mundo jurídico.
Eike Batista, às vésperas do nascimento da primeira filha: ‘Pai moderno’
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