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O dia em que Neymar virou soldado da rainha da Inglaterra

Em edição especial de VEJA para a Olimpíada de 2012, em Londres, ele apareceu na capa em pose idêntica a de Pelé na revista Realidade, em 1966

Por Fábio Altman Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 jul 2021, 15h13 - Publicado em 29 jul 2021, 14h33
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  • Pelé e Neymar: belas capas não deram sorte ao Brasil
    Pelé e Neymar: belas capas não deram sorte à seleção brasileira (./Reprodução)

    Os bearskins, os chapelões feitos de pele de urso, são uma tradição da Guarda Real Britânica desde a Batalha de Waterloo, em 1815. Hoje em dia, em decorrência de preocupações ambientais justíssimas, são feitos de material sintético. Poucas imagens são tão imediatamente relacionadas com a monarquia, com a Inglaterra e Londres do que o soldado a portar o clássico chapéu. Em sua primeira edição, de abril de 1966, a revista REALIDADE, publicada pela Editora Abril, pôs na capa o rei do futebol, Pelé, com o adereço (numa montagem fotográfica). Numa das chamadas uma frase provocativa, à guisa de bola de cristal do que aconteceria na Copa do Mundo daquele ano, que seria disputada na terra da Rainha: “Foi assim que ganhamos o tri”. Como é sobejamente sabido, a seleção brasileira foi eliminada na primeira fase – e o tri só viria em 1970.

    Às vésperas da Olimpíada de 2012, em Londres, VEJA decidiu fazer referência à histórica capa de REALIDADE. Ok, não tinha dado certo a aposta no tri, mas a ideia era boa demais para ser negligenciada. E então, decidiu-se tentar a mesmíssima capa – mas com Neymar. “Mas vamos fazer sem photoshop”, disse o fotógrafo Paulo Vitale. O camisa 10, ainda no Santos, recebeu a equipe de VEJA no centro de treinamento colado à Vila Belmiro. Em uma loja de aluguel de roupas e equipamentos para cinema foi alugado um bearskin (sintético!). Na sessão de fotos, Neymar fez caras e bocas, chegou a gargalhar – e ainda topou marchar como um soldado, em filme que seria mostrado na edição para iPad da revista. Deu tudo certo, salvo…. salvo o Brasil de Neymar ter perdido a final olímpica para o México por 2 a 1. O chapelão da guarda parece realmente não dar sorte.

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