No mês que vem, Ari Pargendler deixa a presidência do STJ sem ter que se preocupar com um processo que corre no STF.
O caso diz respeito à acusação feita por um estagiário da Corte, que foi demitido e teria sido agredido verbalmente numa fila de caixa eletrônico do Banco do Brasil.
O caso, de 2010, foi enviado para Roberto Gurgel em dezembro daquele ano, que até hoje não o devolveu para que o STF pudesse se manifestar.