Demóstenes Torres deve rezar para um projeto de sua autoria não ser aprovado, hoje, na sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara. Caso contrário, o amigo de Carlinhos Cachoeira poderá tornar-se vítima da própria caneta.
A proposta, de 2007, estabelece que o benefício da liberdade provisória só deve ser concedido mediante o pagamento de fiança.
Ou seja, se o STF der-lhe destino semelhante ao dos mensaleiros, com essa lei em vigor, Demóstenes poderá ter ainda mais prejuízos para conseguir permanecer livre.