Investigadores da Lava-Jato que acompanharam a sessão de quarta-feira do STF (Supremo Tribunal Federal) em que a denúncia contra Eduardo Cunha começou a ser avaliada, comentaram a dualidade no tratamento dado a Fernando Baiano pelo advogado do peemedebista, Antonio Fernando de Souza.
Quando Baiano incriminava Cunha, a informação era tratada como mentirosa por Souza. Já quando ele falava algo de interesse da defesa, a delação era tratada praticamente como uma prova.