Segundo a Polícia Federal, o general e ex-ministro de Jair Bolsonaro Walter Braga Netto abrigou a reunião do plano de assassinato de Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes, no fim de 2022, em Brasília.
Indiciado pela PF nesta quinta, no relatório enviado a Moraes no STF, o general não foi preso, nas palavras de um investigador, “por muito, mas muito pouco”.
Braga Netto, aliás, sentiu o golpe — com o perdão do trocadilho. Tão logo foram divulgadas as provas da PF, o general se recolheu e não atendeu mais o telefone. “Quem anda sozinho acaba sozinho”, diz um aliado ignorado.