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Senado estranha dúvidas da PGR sobre provas da CPI da Pandemia

Depois de quase quatro meses sem abrir um só inquérito, Procuradoria-Geral da República foi ao STF questionar legitimidade das provas da CPI

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 fev 2022, 09h15 - Publicado em 6 fev 2022, 09h00
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    Sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília — (João Américo / SECOM / PGR/Divulgação)

    Quase quatro meses depois de receber o relatório da CPI da Pandemia, a Procuradoria-Geral da República resolveu questionar a legitimidade dos procedimentos utilizados pelo Senado para manter e documentar a cronologia das provas levantadas contra Jair Bolsonaro, cinco ministros e 70 investigados.

    A procuradoria pediu ao Supremo para “esclarecer” uma série de aspectos formais sobre o acervo de provas, entre eles:

    * A data dos documentos enviados à PGR pela Secretaria de Comissões do Senado;

    * A compatibilidade do conteúdo das provas apresentadas com o material colhido pela CPI durante seis meses de funcionamento;

    * Se houve “recortes” dos fatos relatados pela comissão; e,

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    * Como foi o “controle de acesso” a documentos sigilosos após o encerramento da CPI.

    A juíza Rosa Weber, do Supremo, devolveu o questionário ao procurador-geral Augusto Aras, indicando-lhe o caminho mais curto: procurar respostas diretamente com o Senado.

    Senadores estranharam que, depois de quase quatro meses sem sequer abrir um inquérito, a procuradoria-geral, agora, esteja semeando desconfiança sobre a legitimidade das provas. Anunciam reação.

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