“Sustento que os ministérios não estão obrigados a seguir uma indicação de parlamentar e, se a entidade não atender aos critérios definidos pela legislação, o ministério não pode destinar o dinheiro”.
Jorge Hage, ministro-chefe da Controladoria-Geral de União, em circular enviada aos colegas do primeiro escalão nesta sexta-feira, descobrindo depois de oito anos e oito meses no cargo que tungar dinheiro público é crime.