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Augusto Nunes

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‘Lotação incompleta’, por Dora Kramer

PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA TERÇA-FEIRA DORA KRAMER Três dezenas de réus nem de longe preenchem por completo a berlinda em que o Supremo Tribunal Federal vai reservando cadeira cativa para os mestres dessa obra chamada mensalão. As coisas estão ruins para o PT e para o governo, mas não vão ficando nada boas para o Congresso, para […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 07h47 - Publicado em 26 set 2012, 13h28
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    PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA TERÇA-FEIRA

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    DORA KRAMER

    Três dezenas de réus nem de longe preenchem por completo a berlinda em que o Supremo Tribunal Federal vai reservando cadeira cativa para os mestres dessa obra chamada mensalão.

    As coisas estão ruins para o PT e para o governo, mas não vão ficando nada boas para o Congresso, para os partidos em geral e ─ por que não dizer? ─ tampouco ficam melhores para o eleitorado que se mantém indiferente ao peso da ética na melhoria das práticas políticas.

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    O STF abre uma caixa-preta. Quiseram as circunstâncias que acontecesse na vez do PT.

    Paciência. Ninguém mandou o partido exorbitar no exercício do pragmatismo também conhecido pelo nome de “governabilidade”.

    Quando a Corte mostra que um partido financiou diversas legendas em troca de apoio para seu governo, demonstra também que havia no Parlamento muita gente disposta a vender a mercadoria.

    Disponível também para chancelar a prática como absolutamente natural. Afinal, há réus agora condenados que foram absolvidos em processos de quebra de decoro parlamentar.

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    Como ficam esses parlamentares diante do atestado de que aquelas absolvições foram vantagens indevidas?

    Talvez um pouco pior, mas não muito, que o eleitorado que emprestou seu voto à renovação de mandatos maculados por ilegalidades já conhecidas na época da eleição.

    Não deixa de ser uma maneira de o representante tornar indevidamente vantajosa para o representado a escolha do atalho da malfeitoria.

    Em suma, não dá para condenar o PT sem reconhecer que há muitas outras culpas registradas nesse cartório.

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