Nesta quinta-feira (16) o Google Maps foi alvo de uma polêmica: estaria o aplicativo do Google excluindo a marcação do território da Palestina, numa tentativa de apoiar a ocupação por parte de Israel daquele território. O assunto foi capultado aos assuntos mais comentados do Twitter após a Embaixada do Estado da Palestina em Brasília publicar nas redes sociais essa afirmação.
No entanto, ela não é verdadeira. Apesar dos Estados Unidos ser aliado de Israel, o Google não está operando uma forma de anular o reconhecimento da Palestina. desde 2016, a empresa optou por demarcar territórios que possuem limites provisórios e estabelicidos por tratados com uma marcação visual cinza tracejada, segundo explica um um texto publicado no blog de suporte da empresa do buscador.
Assim, as áreas correspontes ao território palestino são descrito como as regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, junto da parte leste de Jerusalém, todos apresentados no aplicativos de mapas.