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Vacinação contra a Covid-19 ajuda a melhorar a saúde mental

Estudo diz que a imunização reduz os medos relacionados à doença e faz com que as pessoas se sintam mais seguras

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 fev 2022, 14h24 - Publicado em 17 fev 2022, 13h55
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  • Uma profissional da linha de frente sendo vacinada contra a Covid-19, em Recife -
    Uma profissional de saúde da linha de frente sendo vacinada contra a Covid-19 (Daniel Tavares/PCR/.)

    Um estudo publicado esta semana no American Journal of Preventive Medicine pela Elsevier mostrou que a vacinação contra a Covid-19 melhora de forma significativa o bem-estar psicológico dos participantes. Intitulado “Entendendo o Coronavírus na América”, o levantamento associa a imunização ao declínio no sofrimento das pessoas pelos riscos relacionados à infecção, hospitalização e morte, além de questões sobre os impactos sociais e econômicos como a perda de renda, insegurança alimentar, isolamento social, sobrecarga de cuidados, abuso de substâncias e discriminação racial.

    “Nosso estudo documenta importantes benefícios psicológicos da vacinação, além de reduzir o risco de doença grave e morte associada à Covid-19”, disse Jonathan Koltai, PhD do Departamento de Sociologia da Universidade de New Hampshire e principal pesquisador do estudo.

    Segundo a pesquisa, após um ano, os sintomas depressivos persistiram para aqueles que sofreram um acúmulo de exposições ao estresse. Dos 8.090 adultos entrevistados entre março de 2020 e junho de 2021, a maioria revelou declínios nas percepções de risco relacionadas à Covid-19 e sofrimento psicológico apenas após a vacinação. Entre as pessoas que receberam pelo menos uma dose da vacina entre dezembro de 2020 e junho de 2021, 7% relataram diminuição no sofrimento mental, conforme medição feita pelo parâmetro dos escores de sofrimento do Questionário de Saúde do Paciente 4 (PHQ-4). Essas reduções foram parcialmente explicadas pela diminuição da percepção de perigo. Ou seja, ser imunizado foi diretamente associado a um declínio de 7,77% no risco percebido de infecção, 6,91% no risco percebido de hospitalização e 4,68% no risco percebido de morte.

    Vale ressaltar que enquanto as respostas dos participantes vacinados e não vacinados seguiram tendências semelhantes antes da imunização, divergiram significativamente após a aplicação das vacinas já que a imunização  fez com que as pessoas se sentissem mais seguras.

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