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Vacina bivalente da Moderna contra Covid tem registro definitivo da Anvisa

Imunizante é indicado apenas como dose de reforço para população com 6 anos ou mais; Spikevax recebeu autorização em 38 países

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 jun 2023, 12h43
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  • BIVALENTE: Imunizante da Moderna protege contra a cepa original do novo coronavírus e as sublinhagens BA.4 e BA.5 da variante de preocupação ômicron
    BIVALENTE: Imunizante da Moderna protege contra a cepa original do novo coronavírus e as sublinhagens BA.4 e BA.5 da variante de preocupação ômicron (Filip Radwanski/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda-feira, 26, que aprovou o registro definitivo da vacina bivalente da Moderna contra a Covid-19. O imunizante, autorizado em 38 países, utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) e protege contra a cepa original do novo coronavírus e a variante de preocupação ômicron, dominante no mundo. Segundo a agência, a vacina poderá ser usada apenas como dose de reforço na população com 6 anos ou mais.

    Com a liberação, a vacina se torna a primeira versão bivalente aprovada no país a ter o registro definitivo. O pedido foi feito em janeiro deste ano. A agência ainda analisa a solicitação feita pela farmacêutica Pfizer e informou que o processo está em fase final.

    Além da cepa original, a vacina protege contra as sublinhagens BA.4 e BA.5 da variante ômicron. Testes da empresa de biotecnologia, apresentados quando a vacina foi anunciada no ano passado, apontaram que a versão bivalente tinha um potencial de aumentar em oito vezes a produção de anticorpos neutralizantes contra a variante ômicron.

    “Estamos muito satisfeitos em cumprir esta última etapa, após submeter todos os documentos e informações necessárias para a avaliação e validação desta vacina bivalente pela Anvisa, e poder em breve proporcionar à população brasileira o acesso a uma imunização eficaz com tecnologia de mRNA em sua concepção”, destaca Alexandre Seraphim, CEO da Adium no Brasil, representante da Moderna no país.

    Em nota, a Adium disse que os próximos passos a serem adotados, diante da aprovação, é realizar a definição do preço da vacina pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e submeter o imunizante à análise pela Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) para verificar a possibilidade de incorporação no SUS.

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