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Sputnik: Anvisa pede reunião com farmacêutica União Química

Imunizante teve pedido de uso emergencial e de testes com voluntários negados no Brasil

Por Mariana Rosário Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jan 2021, 16h45 - Publicado em 21 jan 2021, 16h38
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  • Frasco da vacina russa Sputnik V
    Frasco da vacina russa Sputnik V  (Pavel Korolyov/VEJA)

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está em reunião neste momento com a farmacêutica União Química. A agência informou, por meio de nota, que quer saber como está o andamento dos trabalhos com a vacina contra Covid-19 Sputnik V.

    O encontro foi agendado ainda na segunda-feira, 18, pela Anvisa. Na quarta-feira, 20, o Supremo Tribunal Federal (STF) pediu que a entidade dê maiores informações sobre o pedido de uso emergencial do antígeno realizado na semana passada.

    STF

    Na quarta, o ministro Ricardo Lewandowski  deu prazo de 72 horas para a Anvisa prestar os esclarecimentos e confirmar se, de fato, recebeu pedido de uso emergencial da vacina. As informações serão usadas no âmbito de uma solicitação do governo da Bahia que quer autorização para importar e distribuir vacinas mesmo antes da aprovação da Anvisa, desde que os imunizantes já tenham aval de autoridade sanitária estrangeira ou da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

    “Considerada a afirmação do autor, feita na petição inicial, de que já foi requerida a autorização temporária para uso emergencial da vacina Sputnik V, informe, preliminarmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, no prazo de até 72 horas, se confirma tal afirmação e, em caso positivo, esclareça qual o estágio em que se encontra a aprovação do referido imunizante, bem assim eventuais pendências a serem cumpridas pelo interessado”, escreveu Lewandowski no despacho.

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    Anteriormente, a Anvisa informou que a solicitação foi devolvida porque a farmacêutica não atende os requisitos mínimos para pleitear o uso emergencial.

    Com Agência Brasil

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