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Número de casos suspeitos de varíola dos macacos sobe para três no Brasil

Segundo Ministério da Saúde, episódio está sendo monitorado no Rio Grande do Sul e não há casos confirmados da doença no país

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2022, 17h18 - Publicado em 31 Maio 2022, 15h18
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  • O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira, 31, que um caso suspeito de varíola dos macacos (monkeypox, em inglês), zoonose viral capaz de infectar humanos, está sendo investigado no Rio Grande do Sul. Assim, o número de episódios acompanhados no Brasil passou para três. Nesta segunda-feira, 30, a pasta tinha confirmado que dois episódios suspeitos foram registrados nos estados de Santa Catarina e Ceará. Até o momento, o país não tem casos confirmados.

    Em nota, a pasta informou que está em contato com os dois estados “para apoiar no monitoramento e ações de vigilância em saúde”. No último dia 23, o ministério implementou uma Sala de Situação para monitorar o cenário da doença no país. “A medida tem como objetivo elaborar um plano de ação para o rastreamento de casos suspeitos e na definição do diagnóstico para a doença”, informou, na ocasião. Além disso, todos os estados receberam orientações e informações disponíveis sobre a enfermidade.

    Neste domingo, 29, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que 257 casos da doença foram confirmados em 23 países não endêmicos. Ainda segundo o levantamento, as notificações são de pessoas que não viajaram para a África central e ocidental, onde a infecção é endêmica, e há 120 registros suspeitos.

    Descoberta em 1958, a varíola dos macacos circula principalmente entre roedores e humanos podem se infectar com o consumo da carne, contato com animais mortos ou ferimentos causados pelos roedores. Entre os sintomas, estão: febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e, depois, se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés. A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria.

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