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Covid-19: empresa pede aprovação à Anvisa para vacina bivalente da Moderna

Imunizante que utiliza a tecnologia de RNA mensageiro combate tanto a cepa original do vírus quanto as subvariantes ômicron BA.4/BA.5

Por Diego Alejandro
20 jan 2023, 16h53
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  • Vacina da Moderna no hospital Hartford, em Hartford, Connecticut (EUA) em dezembro de 2020 |
    MODERNA: vacina, que até agora não era disponível no Brasil, entrará no país já atualizada em sua forma bivalente (Reprodução/AFP)

    A Zodiac Produtos Farmacêuticos, representante da Moderna no Brasil, submeteu nesta sexta-feira, 20, para aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o registro definitivo da vacina de RNA Mensageiro bivalente contra a Covid-19 (mRNA-1273.22), que visa proteger tanto contra o vírus original quanto contra as subvariantes ômicron BA.4/BA.5, para todos os indivíduos a partir dos 6 anos de idade.

    “Estamos entusiasmados em avançar mais uma etapa e para que a população brasileira tenha, em breve, acesso a uma vacina bivalente, eficaz e com a mais alta tecnologia em sua concepção”, afirma Alexandre Seraphim, CEO da Zodiac no Brasil. A Moderna recebeu autorizações definitivas ou emergenciais para a vacina bivalente em países de todo o mundo, incluindo os Estados Unidos, Argentina, Reino Unido e Japão.

    As negociações internas para que a empresa brasileira entrasse com o pedido junto à Anvisa se prolongaram por meses. A previsão inicial era de que a solicitaçãoafosse realizado no final do primeiro semestre do ano passado. Com a aprovação, a empresa tem interesse em oferecer o imunizante junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) como reforço, ou seja, em doses adicionais para os que já iniciaram o esquema com outras vacinas.

    “O cenário é ainda preocupante pois o vírus continua evoluindo e sofrendo mutações, apresentando ainda riscos importantes de hospitalizações e óbitos, associados também à redução da imunidade proporcionada por anticorpos neutralizantes”, afirma Eduardo Issa, diretor médico da Zodiac no Brasil.

    As vacinas com tecnologia mRNA são concebidas utilizando a sequência do vírus, ao invés da clássica inserção de uma versão enfraquecida ou inativada do patógeno. Isso permite que o corpo crie uma proteína que imita uma parte do novo coronavírus, por exemplo, que são acrescentadas à memória do sistema imunológico. Assim, ele reage gerando uma resposta para eliminar a ameaça.

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