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Coronavírus: Brasil registra 1.272 mortes e 32.091 casos em 24 horas

Dados foram publicados às 18h pelo conselho de secretários regionais; Cerca de 1 hora depois, o Ministério da Saúde divulgou as mesmas informações

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 14h19 - Publicado em 9 jun 2020, 18h23
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  • Manaus 07/05/2020 - Cenas no cemitério municipal de Manus-AM. Foto Jonne Roriz/Veja (Jonne Roriz/VEJA)

    O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) atualizou nesta terça-feira, 9, os dados sobre o avanço do novo coronavírus no país. De acordo com as secretarias de Saúde regionais, 1.272 novas mortes e 32.091 casos foram registrados nas últimas 24 horas. Trata-se do segundo maior registro de diagnósticos na série histórica e o terceiro maior número de mortes.

    Em números totais, o Brasil registra 739.503 diagnósticos positivos da doença e 38.406 mortes. A taxa de incidência da doença é de quase 352 pessoas por 100.000 habitantes.

    Há ainda 311.064 pessoas recuperadas e mais 390.033 em acompanhamento.

    Os dados foram divulgados pelo Conass às 18h; Cerca de 1 hora depois, o Ministério da Saúde publicou as mesmas informações em seu portal oficial.

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    A pasta divulgou dados acerca do impacto do vírus nas aldeias brasileiras. Cerca de 500, (8,5%) do total registraram casos do vírus. Desde o começo da pandemia, foram 2.085 indígenas infectados pela doença, com 82 mortes e 816 curas clínicas. O grupo mais afetado é o de pessoas na faixa etária entre 60 a 79 anos, que foram contaminadas por parentes e vizinhos que moravam na mesma aldeia ou na mesma casa e não respeitaram o isolamento social, afirmaram técnicos da Secretaria da Saúde.

    Painel de casos

    Depois de quatro dias sem informações importantes como a curva de aumento da doença, números totais de casos e mortes, dados acumulados por semana epidemiológica, entre outros, o Ministério da Saúde reativou nesta terça-feira o painel de monitoramento diário da Covid-19. O “apagão de dados” como foi chamado o episódio, incluiu atrasos sucessivos, oferecimento de números errados e, por fim, a derrubada, seguido da descaracterização da plataforma online covid.saude.gov.br.

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    A postura do governo federal rendeu críticas de sociedades médicas, repercussão internacional negativa e, por fim, uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de que a pasta da Saúde retomasse a divulgação dos dados acumulados sobre o coronavírus. Ele exigiu, na noite da última segunda-feira, 8, que a Advocacia Geral da União (AGU) preste as informações “que entender necessárias” no prazo de 48 horas.

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