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Com aumento de casos, França anuncia retorno da pandemia da Covid-19

Agência sanitária francesa anunciou situação após país registrar crescimento de 14% de novos casos no período de uma semana em 44 regiões do país

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 out 2021, 15h17 - Publicado em 30 out 2021, 14h49
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  • Área destinada a pacientes com Covid-19 em hospital de Paris, França. 08/02/2021
    Área destinada a pacientes com Covid-19 em hospital de Paris, na França (Julien Mattia/Anadolu Agency/Getty Images)

    Após um período de baixa circulação do novo coronavírus e a total flexibilização de medidas restritivas, a agência sanitária Santé Publique France informou que a França regrediu à situação pandêmica. Isso porque, desde o dia 18 de outubro, o número de infecções graves voltou a aumentar e os novos casos tiveram um crescimento de 14% no período de uma semana em 44 regiões do país.

    As autoridades sanitárias julgam que a epidemia está fora de controle a partir de 50 infecções para cada 100 mil pessoas. Na última semana, o país registrou uma média de 5.276 novas contaminações, com 346 internações em unidades de terapia intensiva (UTI) dos hospitais, o que equivale a um aumento de 12%. “Na França, a taxa de novas hospitalizações e internações em unidades de terapia intensiva estão crescendo ou estão estáveis em todas as regiões. Neste contexto, é primordial encorajar a vacinação de pessoas ainda não imunizadas e a terceira dose para os maiores de 65 anos e pacientes com comorbidades, além de manter a adesão às medidas protetivas”, diz a agência em comunicado.

    Mesmo com o crescimento das contaminações, o governo da França acredita que a vacinação evite a superlotação nos hospitais, atualmente com 6.500 pacientes internados pela doença. Cerca de 68% da população francesa está com o esquema vacinal completo, ou seja, tomaram duas doses da vacina contra a Covid-19.  Além disso, o país se utiliza do passaporte sanitário, que limita o acesso a locais públicos fechados a quem já está imunizado, o que ajuda a conter novas infecções. Mesmo assim, a pandemia continua avançando na Europa, em especial, nos países do leste europeu como a República Tcheca, Hungria, Dinamarca, Polônia, Croácia e Eslováquia.

    Em outras regiões do mundo, porém, as infecções vêm diminuindo conforme o avanço da vacinação. É o caso do Oriente Médio, África, Ásia, América Latina, Caribe, Oceania, Estados Unidos e Canadá. Israel, que iniciou a aplicação da terceira dose de reforço para os vacinados com mais de 6 meses, registrou a maior queda no número de casos, com 41%.

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