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Biden aprova lei para revelar documentos secretos da origem da Covid-19

Descobertas do Departamento de Inteligência dos EUA incluem dados sobre o SARS-CoV-2, coronavírus anteriores e detalhes de cientistas doentes em 2019

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 mar 2023, 13h09 - Publicado em 22 mar 2023, 13h06
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  • US President Joe Biden speaks about the US banking system on March 13, 2023 in the Roosevelt Room of the WHite House in Washington, DC. - Biden tried to reassure the world of the resilience of the US banking system as US and European authorities scrambled to prevent any contagion from the abrupt failure of Silicon Valley Bank (SVB). US federal authorities stepped in to ensure depositors still had access to their funds at SVB and regulators took over a second troubled lender. (Photo by SAUL LOEB / AFP)
    BIDEN: Dados sobre a Covid-19 e sua origem para o público (Saul Loeb/AFP)

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden aprovou uma lei que exige a liberação de informações sigilosas relacionadas à origem da Covid-19 nesta segunda-feira, 20.

    “Meu governo desclassificará e compartilhará o máximo possível de informações sobre a origem da Covid-19, de acordo com a proteção contra a divulgação de informações que prejudicariam a segurança nacional”, disse Biden, sobre o projeto de lei, apresentado em janeiro, que pede ao Departamento de Inteligência dos EUA (DNI) que retire a classificação de sigilo de documentos que tragam informações sobre a origem do coronavírus.

    Estes documentos, a serem disponibilizados para o público, contém informações importantes não só sobre a origem do Sars-Cov-2, vírus que provoca a Covid-19, como também a possível relação com o Instituto de Virologia de Wuhan, na China; estudos envolvendo coronavírus anteriores ao surgimento da Covid-19; e relatórios com detalhes sobre os cientistas que ficaram doentes em 2019, antes da Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a pandemia global.

    Desde os primeiros casos relatados, os Estados Unidos vêm promovendo discussões políticas em torno do assunto, que voltou à tona no mês passado, após o The Wall Street Journal publicar que o Departamento de Energia americano avaliou a probabilidade de o vírus ter surgido de um vazamento de um laboratório chinês. Hipótese negada pela China, mesmo tendo um relatório divulgado, que sugere que o  coronavírus tenha aparecido em um mercado de animais vivos em Huanan. 

    Vale ressaltar que esses dados foram adquiridos pela inteligência americana e, portanto, não quer dizer que realmente expliquem a origem do vírus. A Casa Branca, porém, ainda não informou quando esses documentos serão liberadas para a apreciação pública.

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