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Aulas presenciais voltam a ser obrigatórias em São Paulo

Medida vale para 100% dos alunos das redes públicas e privadas. Sindicado dos professores é contra

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 out 2021, 10h39 - Publicado em 13 out 2021, 10h38
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  • ADAPTAÇÃO - Escola Villa Global, em Salvador: construção de um prédio novo para garantir o distanciamento da criançada -
    A princípio, o governo vai manter o distanciamento de 1 metro entre carteiras. Uso de máscara continuará obrigatório (Pedro Accioly/.)

    A partir da próxima segunda-feira, 18, as aulas presenciais vão voltar a ser obrigatórias para 100% dos estudantes na rede pública e privada do estado de São Paulo. Atualmente, a presença é facultativa, mas a partir da semana que vem só poderão deixar de frequentar as escolas alunos que apresentarem justificativa médica.

    Segundo a Secretaria Estadual de Educação, o uso da máscara por alunos, professores e funcionários permanece obrigatório, assim como a utilização de álcool em gel nas escolas e equipamentos de proteção individual contra a Covid-19. A princípio, o distanciamento de 1 metro entre carteiras também será mantido até dia 3 de novembro. O governo não disse, porém, como a nova regra de retorno diário com distanciamento será aplicada nas escolas que não possuem estrutura física para operar com 100% da capacidade. Atualmente, na rede pública, são cerca de 3,5 milhões de alunos distribuídos em mais de 5,4 mil escolas em todo o estado.

    No início de agosto, o governo estadual liberou o retorno às aulas presenciais com 100% de ocupação, mas respeitando os protocolos sanitários. Mesmo com essa autorização, porém, as prefeituras também tinham autonomia para definir datas e normas de abertura e os pais, decidirem se iam ou não enviar os filhos.

    O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) é contra a decisão tomada pelo governo estadual. De acordo com o sindicato, a medida é “desnecessária, descabida e perigosa” pelas escolas não terem condições de cumprir os protocolos sanitários.

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