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90,7% dos internados no Rio de Janeiro não estão vacinados contra Covid-19

Apesar de a capital fluminense ter 81% da população total com esquema vacinal completo e 28% com a dose adicional, ainda há 30 mil pessoas sem vacinar

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 jan 2022, 12h20
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  • Photo by Brandon Bell
    A vacinação é a melhor forma de evitar o desenvolvimento de doença grave e óbito pela Covid-19 (Brandon Bell/Getty Images)

    O principal motivo de internação no Rio de Janeiro pela Covid-19 não é o avanço da variante ômicron, mas as pessoas que a contraem sem estarem vacinadas. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, 90,7% dos internados na rede SUS da capital fluminense não completaram o esquema vacinal, incluindo a dose de reforço, e 38% não tomaram nem a primeira dose.

    Nesta terça-feira, 11, o número de internados na cidade era 170, 31% a mais que na segunda, 10. Os novos casos diários também crescem a cada dia: foram registradas 10.489 novas infecções no estado nesta terça-feira, 9.315, só na capital, o maior número desde o início da pandemia, em março de 2020.

    Apesar da cidade ter 81% da população total com esquema vacinal completo pelas duas doses e 28% com a dose adicional, ainda há 30 mil pessoas sem vacinar. E a vacina é a principal forma de combater o desenvolvimento de doença grave, óbito e a variante ômicron, com a dose de reforço. “Precisamos que as pessoas façam o reforço para mantê-las protegidas. Vemos nos postos muitas pessoas chegando e relatando ter esquecido a data ou que se confundiram com a redução do intervalo (de 5 para 4 meses)”, disse secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, nesta terça-feira, 11.

    Segundo a pasta, 742 mil pessoas deveriam ter tomado a dose de reforço na cidade do Rio de Janeiro, sendo quase 200 mil idosos, considerados grupo de risco. “A ômicron se comporta de forma muito diferente entre os vacinados e os não vacinados. Nos vacinados, por exemplo, não vemos tanto comprometimento pulmonar, mas, sim, sintomas nas vias áreas superiores, como dor de garganta, dor de cabeça e congestão nasal”, informou Soranz.

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