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8 bilhões de doses da vacina contra a Covid-19 foram aplicadas no mundo

Um ano após o começo da vacinação, iniciada no Reino Unido, mais da metade da população mundial recebeu ao menos a primeira dose

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 dez 2021, 17h25
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  • Vacinação
    Imunização contra a Covid-19 começou no dia 8 de dezembro de 2020 no Reino Unido (Freepik/Reprodução)

    Há um ano, em dezembro de 2020, o Reino Unido deu a largada para o começo da vacinação contra a Covid-19 em uma campanha mundial para conter o avanço do novo coronavírus. Um mês depois, a imunização foi iniciada no Brasil, mais precisamente no dia 17 de janeiro. Hoje, metade da população mundial já recebeu pelo menos a primeira dose, e seria uma ótima notícia se não fosse a desigualdade de distribuição dos imunizantes entre países – enquanto mais ricos já estão aplicando a dose de reforço, os mais pobres registram índices ínfimos de imunização com ritmo lento e falta de vacinas. As polêmicas sobre os raros efeitos colaterais e os movimentos antivacinistas também afetam a contenção da pandemia que iniciou oficialmente no final de 2019, na China.

    No início da vacinação em massa, o Reino Unido saiu na frente aplicando, a partir do dia 8 de dezembro do ano passado, a vacina AstraZeneca / Oxford, um dos vinte imunizantes em aplicação no mundo, inclusive no Brasil. No mesmo mês, outros países começaram a vacinar as pessoas, a maioria com a vacina de RNA mensageiro da Pfizer/ BioNTech, entre eles Estados Unidos, Canadá, Israel e União Europeia. Um ano depois, segundo informações da AFP com base em dados oficiais dos países, 55% da população mundial recebeu ao menos uma dose, ou seja, mais de 4,3 bilhões de pessoas. E pelo menos 44%, cerca de 3,4 bilhões estão com o esquema vacinal completo, de acordo com balanço da agência.

    Ao todo, foram aplicadas mais de 8 bilhões de doses no mundo. Além da AstraZeneca e da Pfizer, outras vacinas mais utilizadas são as americanas Janssen e Moderna, a russa Sputnik V e as chinesas Sinopharm e Sinovac, esta última em parceria com o Instituto Butantan, produz a CoronaVac no Brasil.

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