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As maiores ciladas nas redes sociais dos presidenciáveis

Segundo pesquisa de VEJA, Lula, Temer e Sergio Moro são os maiores alvos de fake news

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 16h28 - Publicado em 20 jul 2018, 06h00
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  •  (//Getty Images)

    – Seguidores falsos
    Levantamento do InternetLab descobriu que 37% dos seguidores dos candidatos à Presidência no Twitter não são pessoas reais. Alvaro Dias (Podemos) lidera o ranking — 60% dos seus seguidores são personagens inventados por empresas especializadas. Depois da “limpeza” de contas promovida pelo Twitter neste mês, Dias perdeu 13% do total de 400 000 perfis que o seguiam.

    – Eleitores fake mais ativos
    A Exata Inteligência em Comunicação Digital calculou, a pedido de VEJA, o tamanho do exército de perfis fake e robôs no Twitter de cada pré-candidato, antes da faxina recente feita pela plataforma. Constatou que, entre os perfis mais ativos cujas postagens tentam influenciar os eleitores, 70% atuavam em favor da pré-candidatura de Jair Bolsonaro.

    – Robôs divulgadores
    Não apenas conversas mas também links que circulam nas redes são compartilhados de forma automática por programas. Só no Twitter, 66% dos links são difundidos por robôs, segundo estudo do Pew Research Center.

    – Notícias falsas
    Pesquisa feita por VEJA, em janeiro, mostrou que o ex-presidente Lula, o presidente Michel Temer e o juiz Sergio Moro são os maiores alvos de fake news. Para coibir a prática, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estabeleceu punições para candidatos que propagarem notícias falsas, como a cassação da candidatura.

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    – Sequestro de contas
    Mais efetivo do que criar um robô nas redes sociais é “invadir” uma conta real e programá-la para que ela passe a compartilhar links automaticamente. Para conter os usuários que “sequestram” contas, o Twitter excluiu, na quinta-feira 12, 70 milhões de perfis cuja única atividade na rede era propagar vírus e fake news.

     

    Publicado em VEJA de 25 de julho de 2018, edição nº 2592

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