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Tribunal de Contas da União procura petista para cobrar dívida

Ex-ministro Celso Pansera é investigado por irregularidades em convênios assinados durante o governo Dilma

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 jan 2022, 21h36
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  • O deputado Celso Pansera
    O ex-ministro Celso Pansera: infração em convênios (VEJA.com/VEJA.com)

    O Tribunal de Contas da União publicou edital citando o Instituto Democracia, Cidadania e Desenvolvimento e seu responsável, o petista Celso Pansera, que foi deputado o ex-ministro da Ciência e Tecnologia no governo Dilma Rousseff, para apresentarem defesa ou recolherem 92 mil reais aos cofres do Tesouro Nacional.

    Segundo o tribunal, o débito “decorre da realização de despesas não previstas” nos planos de trabalho de dois convênios que o Instituto Democracia fechou com a União, em face da “utilização de recursos em desacordo com as disposições dos termos celebrados entre as partes”, infringindo normas do Tesouro Nacional. Os convênios foram assinados em 2006 e 2007.

    O TCU informou que a dívida se deve à impugnação de despesas para implantação de inclusão digital em Duque de Caxias (RJ) e no Rio de Janeiro. O edital notificando o ex-deputado foi publicado em razão de ele e seu Instituto Democracia não terem sido localizados. VEJA também não conseguiu localizar o ex-ministro.

    O Instituto Democracia, Cidadania e Desenvolvimento, que tinha o nome fantasia de Instituto Decide, foi criado em 2005, no Rio, mas fechado fechado em janeiro de 2019, por “omissão de declarações”, segundo registro feito pela Receita Federal.

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    Pansera foi eleito deputado federal em 2014, mas se licenciou do cargo para assumir o ministério na gestão Dilma entre 2 de outubro de 2015 até 14 de abril de 2016. Ele se filou ao PT  em 2018.

    Em 2015, Pansera foi um dos alvos da busca e apreensão na Operação Catilinárias.  O ex-deputado foi apontado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores do esquema de corrupção nos governos do PT, como “pau mandado” do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Na época, o doleiro disse ao então juiz Sergio Moro que estava sendo pressionado por Pansera para desmentir as acusações.

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