Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Presidente da CCJ nega requerimento da oposição para ouvir Janot

Deputados protestaram contra a decisão de Rodrigo Pacheco (PMDB-MG). Colegiado avaliará a denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB)

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h49 - Publicado em 6 jul 2017, 19h40
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), rejeitou nesta quinta-feira todos os requerimentos apresentados por deputados para a realização de oitivas, as quais incluíam uma audiência com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A comissão será responsável por analisar a denúncia de Janot contra o presidente Michel Temer (PMDB).

    A convocação de Janot foi solicitada por parlamentares da oposição. Com a decisão de Pacheco, o parecer do deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ), relator da denúncia na CCJ, terá de ser baseado apenas na denúncia de Janot e na defesa de Temer, apresentada na quarta-feira pelos advogados do presidente.

    A oposição prometeu avaliar a decisão de Pacheco e cogita recorrer ao plenário da CCJ. “Seria enriquecedor se a CCJ ouvisse o autor da denúncia e aqueles que estão sendo acusados pela defesa de Michel Temer de fraudar a perícia daquela conversa deplorável com Joesley [Batista, dono da JBS]. Essas oitivas seriam importantes para instruir nossa decisão”, disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).

    A partir da apresentação da defesa, a CCJ tem cinco sessões da Câmara para a apresentação, discussão e votação do parecer, concluindo pela aceitação ou arquivamento do pedido de autorização para investigar o presidente.

    Continua após a publicidade

    Concluída essa etapa, o parecer será lido e votado no plenário da Câmara. Para que a Casa autorize a investigação contra o presidente Michel Temer são necessários os votos de, no mínimo, 342 deputados favoráveis à autorização, o que representa dois terços dos 513 deputados.

    No inquérito, Temer é acusado por Janot de ter aproveitado da condição de chefe do Executivo e recebido, por intermédio do seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, “vantagem indevida” de  500 .000 reais. O valor foi ofertado por Joesley Batista, que firmou acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato.

    (Com Agência Brasil)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    1 Mês por 4,00

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.