A reportagem desta semana de VEJA revela detalhes de uma nova linha de investigação perseguida pela Polícia Civil para tentar elucidar o homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Dessa vez, o foco é sobre eventuais desdobramentos de uma briga de um assessor de Marielle com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC).
Em maio de 2017, um assessor de Marielle andava pelo corredor mostrando o prédio da Câmara de Vereadores a dois amigos quando, em frente ao gabinete 905, de Carlos, comentou que ali ficava o filho de um deputado “ultraconservador” que beirava o “fascismo”. O Zero Dois ouviu tudo e, aos berros, começou a discutir, até que Marielle apareceu, colocando panos quentes. Desde a briga, Carlos passou a evitar até entrar no elevador se Marielle ou assessores dela estivessem presentes. VEJA apurou que a Polícia Civil do Rio voltou a se debruçar sobre essa velha história neste mês. Pelo menos quatro ex-funcionários de Carlos foram ouvidos até agora. Mas mesmo adversários políticos não acreditam que essa hipótese tenha alguma relação com o crime.
Pessoas próximas à vereadora receberam com preocupação a notícia de que essa linha de investigação havia sido reaberta, uma vez que não veem, ali, motivo suficiente para que alguém tivesse ordenado a execução. Avaliam, também, que o movimento dá indícios de que a polícia não sabe por onde seguir. Leia a reportagem completa.
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