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‘Planos B’ de Lula evitam se colocar como alternativa em eleições

Fernando Haddad e Jaques Wagner disseram que o partido não trabalha com outro nome a não ser o do ex-presidente para a disputa presidencial

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 12 abr 2018, 10h53 - Publicado em 12 abr 2018, 10h52
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  • O ex prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (Paulo Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo; Joá Souza/Ag. A Tarde/Folhapress)

    Apontados como possíveis substitutos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial de 2018, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad afirmaram nesta quarta-feira (11), em Curitiba, que o PT não trabalha com a possibilidade de um “plano B” na campanha.

    “O PT só aposta no presidente Lula. Não há outra discussão no partido. No dia 15 de agosto, o PT vai registrar a candidatura em qualquer circunstância. Não há debate que não seja esse”, disse Haddad, em entrevista coletiva após visitar o acampamento “Lula Livre”, nas imediações do prédio da PF onde Lula está preso.

    A Lei da Ficha Limpa, no entanto, prevê que políticos condenados por órgão colegiado, como é o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em crimes como corrupção e lavagem de dinheiro não podem disputar eleições. Mesmo assim, Haddad disse que, em agosto, o PT tem “um encontro marcado com a Justiça Eleitoral”.

    Também em visita ao acampamento, Wagner afirmou que seu plano é “L de Lula”. “Eu sempre conversei com o Lula e com os companheiros da direção nacional do partido que qualquer discussão no âmbito do PT significa concordar com a interdição da candidatura do Lula. Então, entendo que não é hora de ficar construindo plano A, B, C ou D. Eu gosto de dizer que sou plano L, de Lula. Ou plano U, de único candidato para mim”, disse o ex-governador da Bahia.

    Ao analisar o quadro eleitoral sem Lula, Wagner avaliou que a transferência de votos para outro candidato à Presidência deve ser vista com ressalvas. “Eu já vi o Lula apoiar gente e não ser eleito para governador, prefeito. Então, não é tão automático”, disse.

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