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Moro anuncia Maurício Valeixo como diretor da Polícia Federal

Superintendente da corporação no Paraná, delegado é responsável pelas ações da Lava Jato em Curitiba

Por Da Redação Atualizado em 20 nov 2018, 17h02 - Publicado em 20 nov 2018, 14h42
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  • O superintendente da Polícia Federal no Paraná, Mauricio Valeixo, participa de coletiva de imprensa em Curitiba (PR), após ser deflagrada a 3ª fase da Operação Carne Fraca - 05/03/2018
    Maurício Valeixo foi indicado para a direção geral da Polícia Federal (Vagner Rosário/VEJA.com)

    O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou nesta terça-feira, 20, o delegado Maurício Valeixo para a direção-geral da Polícia Federal no governo de Jair Bolsonaro (PSL). Atual superintendente da corporação no Paraná, ele substituirá Rogério Galloro no comando do órgão.

    Moro também indicou a delegada Erika Mialik Marena para a chefia do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça.

    Ambos fazem parte atualmente da equipe de transição, que conta também com outros nomes da chamada “República de Curitiba” – grupo de procuradores e delegados federais que ganharam notoriedade com a Lava Jato -, como o delegado Rosalvo Ferreira Franco.

    “Eu sempre falei que seria um tolo se não aproveitasse pessoas de qualidade que trabalharam comigo”, disse o ex-juiz da Lava Jato e futuro ministro ao anunciar os primeiros nomes da sua equipe.

    Amigo de longa data de Moro, Valeixo é atualmente responsável pelas ações da Lava Jato em Curitiba. Ele já atuou em Brasília, na gestão do ex-diretor-geral Leandro Daiello, quando chefiou a Diretoria de Combate ao Crime Organizado (Dicor). 

    Erika Marena participou do início das investigações da Lava Jato – ela chefiou a operação em um posto de combustíveis que deu nome à operação – e foi a responsável por outra operação, a Ouvidos Moucos, que ficou marcada pelo suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, três meses depois de ter sido preso pela PF.

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    Entre outros nomes que atuaram com Moro na Lava Jato em Curitiba, Flavia Blanco, secretária da 13ª Vara Federal de Curitiba, deverá ser a chefe de gabinete do futuro ministro. O delegado Igor Romário de Paula deverá chefiar a Dicor.

    No domingo 18, a coluna Radar, de VEJA, informou que o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, é o preferido de Moro para substituir Raquel Dodge como procurador-geral da República.

    (Com Reuters)

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