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Haddad sobre corrupção na Dersa: “Tem meia dúzia de caras presos aí”

Ex-prefeito de São Paulo falou na convenção estadual do PT representando o ex-presidente Lula, que também está preso

Por Eduardo Gonçalves
Atualizado em 28 jul 2018, 15h34 - Publicado em 28 jul 2018, 12h27
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  • Os pré-candidatos ao governo do Estado de São Paulo, Luiz Marinho, e Fernando Haddad, durante a Convenção Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), realizada na sede do Sindicato dos Bancários, no centro de São Paulo - 28/07/2018 (Valéria Gonçalves/Estadão Conteúdo)

    O ex-prefeito de São Paulo e coordenador de programa da campanha eleitoral do ex-presidente Lula, Fernando Haddad (PT), fez duros ataques neste sábado aos governos do PSDB que comandaram o Estado de São Paulo por 24 anos. Como principal interlocutor de Lula na convenção estadual do PT, Haddad lembrou os dirigentes da Dersa que foram presos nos últimos meses denunciados por corrupção – entre eles, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, e Laurence Casagrande. “Tem meia dúzia de caras presos aí”, disse.

    As investigações contra os dirigentes da Dersa são tocadas pela força-tarefa da Lava Jato em São Paulo. A operação também foi bastante criticada pela militância petista em razão da condenação e prisão de Lula, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá.

    Haddad começou o discurso lembrando que tem o “privilégio” de ter o cliente “mais famoso do Brasil”. Ele foi inscrito nas últimas semanas como advogado de Lula para poder visitá-lo sem impedimentos na superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

    Tentando angariar o apoio dos sindicalistas e da militância, de quem nunca foi próximo, Haddad fez um discurso inflamado contra o ex-prefeito João Doria (PSDB), que ganhou dele no primeiro turno no pleito municipal de 2016 e hoje disputa o governo com o petista Luiz Marinho.

    “Doria fez um ano de destruição. Por esse ponto de vista, a cidade até ganhou, porque ele foi embora. O cachorro dele é bem alimentado, mas para o pobre tem que ser ração”, disse, referindo-se ao programa do tucano que previa incluir a “farinata”, que ficou conhecida como “ração humana”, na merenda escolar da rede municipal. A enxurrada de críticas levou o prefeito a desistir do projeto, posteriormente.

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