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Filho de Bolsonaro pede que se filme urna com problema, o que é crime

Entrar com o celular na cabine de votação é proibido; candidato também postou cola com o mesmo nome para as duas vagas ao Senado, o que anula um dos votos

Por Da Redação
Atualizado em 7 out 2018, 18h01 - Publicado em 7 out 2018, 11h10
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  • Deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho de Jair Bolsonaro
    O deputado federal Eduardo Bolsonaro, que busca novo mandato nesta eleição: conselho ilegal - 08/06/2017 (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

    O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do candidato do PSL à Presidência e concorrente a mais um mandato na Câmara, sugeriu aos eleitores que enfrentarem problemas na urna de votação para postar filmagem e dar informações detalhadas sobre o local. A iniciativa, porém, pode ser enquadrada como crime eleitoral.

    Eduardo Bolsonaro fez o pedido por meio de nota no Twitter. Aos eleitores, porém, não é permitido filmar as seções eleitorais — muito menos a urna —, conforme as regras definidas pelo TSE. Entrar com o celular na cabine de votação é proibido por lei desde 2009. Os aparelhos devem ficar com os mesários e serão devolvidos na saída do eleitor. 

    Uma das premissas do candidato Jair Bolsonaro é de que o sistema de urnas eletrônicas do Brasil é falho e permite fraudes eleitorais.

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    Ao divulgar sua “cola” para a votação de hoje pela rede social, Eduardo Bolsonaro deixou passar um erro que pode ter custado a anulação de um de seus dois votos para o Senado. No texto, o deputado informou que votaria duas vezes para o Major Olímpio, candidato ao Senado do PSL. De acordo com a Justiça Eleitoral, em caso de voto repetido, o segundo é anulado.

     

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