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Ferramenta de VEJA reúne pesquisas sobre a corrida eleitoral

Agregador de dados contabiliza resultados de seis institutos e produz médias móveis com os desempenhos dos principais candidatos na disputa à Presidência

Por Da Redação Atualizado em 24 ago 2022, 18h05 - Publicado em 7 fev 2022, 18h28
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  • Agregador de pesquisas
    Agregador de pesquisas (//VEJA)

    O site de VEJA lançou o Índice 2022, uma ferramenta que agrega o resultado de pesquisas eleitorais dos principais institutos do país. Com a ajuda desse novo recurso, o leitor poderá monitorar a evolução dos candidatos à Presidência até o dia da votação, em 2 de outubro e ter uma perspectiva mais confiável e ampla da corrida ao Planalto.

    O projeto faz parte de VEJA e Vote, a cobertura de VEJA dedicada às eleições.

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    Como funciona o agregador

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    O agregador é um modelo estatístico que junta pesquisas de diferentes institutos e normaliza aplicando variáveis. No “Índice 2022”, VEJA utiliza a média móvel exponencial de 60 dias como principal critério, ou seja, a ferramenta adiciona mais peso às pesquisas recentes dentro desse intervalo. Com isso, pesquisas que fogem do comportamento médio, chamados outliers, acabam não impactando no resultado final do agregador.

    Em alguns outros modelos de agregadores, institutos de pesquisas têm pesos variáveis com base na performance de outras eleições. O “Índice 2022” de VEJA não faz distinção entre institutos de pesquisas nem tenta prever o resultado das eleições. Os números do agregador mudam a cada nova pesquisa.

    O Índice 2022 utiliza os dados do Datafolha, Ipec, Ipespe, Paraná Pesquisas, FSB e Quaest.

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    Agregadores em outros países

    Nos Estados Unidos, o primeiro agregador foi lançado há 20 anos. O Real Clear Politics começou em 2002 a agregar pesquisas das eleições para o Congresso americano. O formato atual ganhou força com o estatístico Nate Silver, quando trabalhava no The New York Times, onde aplicava modelos mais robustos com o objetivo de prever os resultados eleitorais. Acertou em 2008 e 2012. Em 2016, no ano de Trump, o modelo de Nate Silver projetava Hillary como vitoriosa. Nas eleições de 2020, o previsor indicou a vitória de Biden.

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