Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Ex-governador Sérgio Cabral vira réu pela vigésima vez

Justiça aceitou mais três denúncias contra o peemedebista, já condenado a 87 anos de prisão na Lava Jato

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 11 jan 2018, 11h13 - Publicado em 11 jan 2018, 00h27
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Sergio Cabral
    Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro (Vagner Rosário/VEJA.com)

    A Justiça Federal do Rio de Janeiro abriu nesta quarta-feira mais três ações penais contra o ex-governador Sérgio Cabral. Condenado a 87 anos de prisão, o peemedebista agora passa a ser réu pela vigésima vez na Operação Lava Jato.

    Todas as três denúncias aceitas pela juíza substituta da 7ª Vara Criminal Federal Caroline Vieira Figueiredo envolvem acusações de propina a Cabral e ex-secretários.

    Em uma das ações, oferecida na última quinta, o peemedebista foi acusado de cobrar propinas em obras realizadas pela construtora Oriente. Também foram denunciados o diretor da construtora, Geraldo André de Miranda Santos, o coordenador de licitações Alex Sardinha da Veiga, o ex-secretário de obras Hudson Braga e o suposto operador do esquema de corrupção Wagner Jordão.

    De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), por seis vezes entre os anos de 2010 e 2014, Cabral, através de Braga e Jordão, “solicitou, aceitou promessa e recebeu vantagem indevida (calculada, como regra geral, em 1% do valor faturado relativo às contratações realizadas) de Alex Sardinha da Veiga e Geraldo Miranda”.

    Continua após a publicidade

    Em outra ação penal, Cabral passa a responder criminalmente por supostas propinas dos consórcios que administram o serviço de Poupa Tempo do Rio. Segundo o MPF, o ex-secretário Carlos Bezerra “atuava recebendo e controlando os valores de propina advindos do empresário George Sadala, dono da empresa Gelpar Empreendimentos e Participações LTDA, uma das maiores contratadas pelo Estado do Rio de Janeiro no ramo dos serviços de ‘POUPA TEMPO'”.

    Já a outra denúncia é relativa a supostas propinas de 1,5 milhão de reais solicitadas pelo ex-chefe da Casa Civil Régis Fichtner Pereira, “angariada e distribuída pela organização criminosa chefiada por Sérgio Cabral, mediante orientação e anuência deste e entrega feita por Luiz Carlos Bezerra”.

    A defesa do ex-governador ainda não se manifestou.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    3 meses por 12,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.