Privatizações
Fala em “pulverizar” a participação da União na Petrobras, no Banco do Brasil e na Caixa, mas tem ressalvas à privatização de bancos pelo risco de comprador ser uma das outras instituições financeiras brasileiras, diminuindo a concorrência.
Programas sociais
Flexibilizou seu discurso para incluir atenção à área social e passou a elogiar programas como o Bolsa Família.
Previdência Social
Diz que a Reforma da Previdência é inevitável, sob pena de inviabilizar o funcionamento do estado. Ele defendeu a proposta do governo, argumentando que seriam afetados os que ganham mais e se aposentam mais cedo.
Reforma Trabalhista
Favorável à medida, já afirmou que a legislação trabalhista do Brasil “não foi feita para o mundo de hoje”
Segurança Pública
Defende a contratação de efetivo policial e investimento em equipamentos e inteligência.
Teto dos gastos públicos
Como ministro da Fazenda foi um dos responsáveis pela proposta que congelou gastos da União por 20 anos e considera a medida necessária para o equilíbrio das finanças públicas.
Política econômica
Diz que a “solução óbvia” é reduzir os gastos públicos, em especial os custos de pessoal e da Previdência Social. Pretende incentivar a atividade econômica com a redução dos impostos sobre consumo.