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Eleições 2018: o que os candidatos pensam sobre a reforma trabalhista

Postulantes ao Planalto nas eleições de outubro se manifestaram sobre a mudança nas leis trabalhistas aprovada pelo Congresso Nacional em 2017

Por Da Redação Atualizado em 21 set 2018, 11h43 - Publicado em 7 jun 2018, 22h00
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  • Alvaro Dias (Podemos)

    Defende a flexibilização das relações entre patrões e empregados, apesar de ter votado contra o projeto do governo em 2017. Pretende vetar o trabalho de mulheres em condições insalubres e “deixar mais claras” as regras sobre terceirização e trabalho intermitente.


    Ciro Gomes (PDT)

    Promete um plebiscito para revogar a reforma trabalhista aprovada pelo governo Temer.


    Fernando Haddad (PT)

    Promete revogar a medida aprovada em 2017 e substituí-la pelo “Estatuto do Trabalho”, uma norma que vai dar mais poder aos sindicatos para organizar modelos de formação dos trabalhadores como estratégia para aumentar a produtividade.


    Geraldo Alckmin (PSDB)

    Defende a reforma proposta aprovada pelo governo Temer.

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    Guilherme Boulos (PSOL)

    É contra a reforma proposta pelo governo Temer e considera que a medida aprofunda a desigualdade social.


    Henrique Meirelles (MDB)

    Favorável à medida, já afirmou que a legislação trabalhista do Brasil “não foi feita para o mundo de hoje”


    Jair Bolsonaro (PSL)

    Votou a favor da proposta na Câmara dos Deputados. Em sabatinas e entrevistas, ele tem repetido o diz ouvir de empresários: que os trabalhadores brasileiros podem ter que escolher entre ter “menos empregos e mais direitos” ou o oposto.

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    João Amoêdo (Novo)

    Defende a reforma trabalhista, mas acha que ela pode ser “melhorada”.


    João Goulart Filho (PPL)

    Foi contra a proposta aprovada pelo Congresso Nacional em 2017, que considera retirada de direitos dos trabalhadores.


    José Maria Eymael (DC)

    É a favor da proposta aprovada em 2017 pelo Congresso Nacional.

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    Marina Silva (Rede)

    É contra a reforma proposta pelo governo Temer. Entre suas críticas está a possibilidade de trabalho intermitente: “É inadmissível ter trabalhadores que ficam em processo de espera, sendo convocados a qualquer momento pelo empregador.”


    Vera Lúcia (PSTU)

    Defende a revogação da medida aprovada em 2017 pelo Congresso Nacional.

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