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Bolsonaro insinua que Witzel poderá ser preso em breve

Declaração do presidente ocorreu na porta do Alvorada nesta quarta-feira

Por Cássio Bruno Atualizado em 3 jun 2020, 12h28 - Publicado em 3 jun 2020, 12h14
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  • Jair Bolsonaro e Wilson Witzel, ex-governador do Rio, no tempo em que eram amigos —
    O presidente da República, Jair Bolsonaro (à direita), cumprimenta o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, no tempo em que eram aliados (Marcos Correa/PR)

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) insinuou nesta quarta-feira, 3, que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), pode ser preso. Na porta do Alvorada pela manhã, Bolsonaro respondeu a apoiador que se apresentou como sargento reformado da Polícia Militar do estado. O PM pediu ajuda contra o pagamento de uma taxa previdenciária cobrada pelo governo fluminense. Witzel é investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e foi alvo da Operação Placebo.

    “Eu não vou conversar com o Witzel. Até porque, brevemente, já sabe onde ele deve estar, né?”, respondeu Bolsonaro. Procurado por VEJA, o governador ainda não respondeu.

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    Na semana passada, Bolsonaro parabenizou a Polícia Federal pela Operação Placebo. Witzel, por sua vez, acusou o presidente de ter sido responsável pela ação e alegou perseguição política. Os dois eram aliados. Witzel foi eleito em 2018 com o apoio do clã presidencial. Mas a aliança rompeu quando Witzel admitiu publicamente o interesse em disputar à Presidência da República em 2022 contra Bolsonaro.

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    Na reunião ministerial de 22 de abril, divulgada após decisão judicial, Jair Bolsonaro chamou Witzel de “estrume”. A Placebo investiga irregularidades na área da saúde do governo do Rio. Na operação, a PF fez buscas e apreensões contra Witzel e a primeira-dama Helena.

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