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Base do governo ‘simplesmente não existe’, diz Major Vitor Hugo

Em uma série de tuítes, deputado admite 'contratempos', mas defende sua atuação na liderança do governo

Por Redação
Atualizado em 20 abr 2019, 22h52 - Publicado em 20 abr 2019, 18h45
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  • O deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO) defendeu, em uma série de tuítes neste sábado, 20, sua atuação na liderança do governo. O parlamentar admitiu “contratempos” provocados pela falta de uma base – “ela simplesmente não existe” –, mas pediu confiança no seu trabalho. “Sei o que estou fazendo e estou alinhado com o 01.”

    A falta de coesão dos aliados do governo no Congresso tem atrapalhado a tramitação da principal proposta da gestão Jair Bolsonaro enviada ao Legislativo, a reforma da Previdência. No contratempo mais recente, os governistas não conseguiram que a PEC fosse votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na última quarta 17. Depois de uma sessão marcada por tumulto e trapalhadas, a análise ficou para a próxima semana.

    “Tenho recebido críticas de pessoas que não sabem do contexto nem das orientações que recebo do presidente; não me conhecem e não sabem de onde vim; não têm a mínima noção da estratégias.”, escreveu Vitor Hugo. “Não posso falar tudo, claro, para não abrir toda a estratégia e perder a efetividade das ações”, acrescentou.

    “As eleições foram atípicas: dois partidos nanicos, rompendo os demais, elegeram um presidente honesto, cristão e patriota. Não houve loteamento de ministérios, acertadamente. Disso tudo, não resultou uma base. Ela simplesmente não existe. É a realidade”, continuou. “Enquanto uma base mais estável não existir, estaremos expostos a todo tipo de contratempos. Uma ideia é que a base se forme tema a tema; caso a caso. Estamos no meio da transição, da acomodação entre sistemas. Desvios devem ser punidos exemplarmente e a harmonia, buscada a todo custo.”

    Por fim, o deputado reconheceu “obstáculos” na relação entre os parlamentares do PSL e o próprio governo, mas disse não fazer sentido que a sigla de Bolsonaro não seja o pilar da “futura base”. “O PSL, meu partido, mas do qual não sou líder, é também o do presidente. Não faz sentido não ser a pedra angular da futura base. Atravessando obstáculos, temos buscado união e ação conjunta, mas precisamos avançar muito mais rápido. Sei disso e concordo com as críticas nesse sentido.”

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