A revista VEJA desta semana traz como destaque a delação que pode colocar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, no centro de um escândalo. Ele é apontado como o chefe de esquema para extorquir prestadoras de serviço.
Dora Kramer avalia que, se as denúncias forem comprovadas, os planos de futuro político de Witzel estarão extintos.
Ricardo Noblat lembra que a delação é um instrumento forte contra Witzel e pode equilibrar o jogo político contra Jair Bolsonaro, já que o presidente se queixa que é sob influência do governador do Rio que a Ministério Público do Rio está atrás de seus filhos.
Augusto Nunes acredita que Witzel dificilmente escapará de problemas com a Justiça, já que os contratos com as empresas encarregadas de instalar e gerir por seis meses os hospitais de campanha no Rio são suspeitos.
Os colunistas também comentam a questão da divulgação do vídeo da reunião ministerial que está sob análise do ministro Celso de Mello, do STF.