Responsável por cuidar da imagem do governo, o chefe da Secretaria Especial de Comunicação (Secom), Fabio Wajngarten, passou a se dedicar nas últimas semanas a salvar a própria imagem – e o emprego. A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar se o empresário praticou algum crime ao assumir o cargo público e manter contratos privados com agências de publicidade e emissoras de televisão que prestam serviços para o governo. Em entrevista a VEJA, publicada nesta edição, Wajngarten diz que foi alvo de perseguição, garante que “o gabinete do ódio” é uma invenção e faz críticas à cineasta Petra Costa, autora do documentário Democracia em Vertigem.
Na visão de Wajngarten não há qualquer conflito de interesse em sua atuação no governo. Para ele, a polêmica, revelada pelo jornal Folha de S.Paulo, decorre de uma “junção de interesses comerciais e políticos”. “Eu sou um questionar dos dados do Ibope. Sempre fui. Na verdade, eu sou sinônimo de contraponto ao status quo publicitário, que era Globo e Ibope”, afirma o chefe da Secom. “Na minha interpretação, a Rede Globo tentou derrubar o presidente Temer e não conseguiu, tentou impedir a vitória do presidente do Bolsonaro e também não conseguiu”, diz.
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