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Trump reverte as políticas ambientais de Obama

O presidente anunciou a medida de “Independência Energética”, que visa retirar limitações de proteção ambiental e reativar a indústria do carvão

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h10 - Publicado em 28 mar 2017, 16h43
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  • Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assina ordem executiva de "Independência de Energia" em cerimônia na EPA - 28/03/2017
    Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assina ordem executiva de "Independência de Energia" em cerimônia na Agência de Proteção Ambiental (EPA) em Washington - 28/03/2017 (Carlos Barria/Reuters)

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira uma ordem executiva que acaba com políticas de proteção ambiental do governo de Barack Obama, com a justificativa de incentivar a criação de milhares de empregos perdidos na indústria do carvão.

    Em cerimônia na Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), o presidente chancelou o documento intitulado “Independência Energética”. Na prática, o decreto ordena que a agência comece a derrubar e reescrever o Plano de Energia Limpa instituído na era Obama, além de acabar com outras regras da administração anterior, como a proibição da construção de minas em terras federais.

    “Esta é a razão de tudo: trazer de volta nossos empregos e sonhos, tornando a América rica novamente”, declarou Trump, em evento que contou a presença de diversos mineiros, além do vice-presidente Mike Pence. “Nossa administração está colocando um fim na guerra contra o carvão”, disse o presidente.

    Entre outros pontos, o texto do decreto remove a obrigatoriedade de que oficiais do governo levem em conta o impacto das mudanças climáticas ao tomarem decisões e dá fim à limitação às emissões de gases em indústrias energéticas. “Estamos acabando com o roubo da prosperidade e reconstruindo o nosso amado país”, afirmou Trump.

    A ordem do republicano, porém, não interfere na participação dos Estados Unidos no Acordo de Paris, de 2015, ratificado por 141 nações. Na ocasião, o país se comprometeu a cortar entre 26% e 28% de suas emissões de gases do efeito estufa até 2025, em comparação com os níveis de 2005.

     

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