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Trump diz que Coreia do Norte será alvo de ‘grandes sanções’

Mensagem do presidente americano é divulgada horas antes de nova reunião de emergência do Conselho de Segurança

Por Gustavo Silva Atualizado em 4 jun 2024, 18h02 - Publicado em 29 nov 2017, 14h54
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  • Em resposta ao lançamento de mais um míssil balístico pela Coreia do Norte, o presidente americano Donald Trump declarou que “grandes sanções adicionais” serão impostas nesta quarta-feira ao regime de Pyongyang. “A situação será controlada”, escreveu o chefe da Casa Branca em mensagem divulgada em seu Twitter.

    Trump comunicou que teve uma conversa com o presidente chinês Xi Jingping para falar sobre “as ações provocativas da Coreia do Norte“. Representantes de ambos os países são esperados na reunião de emergência desta tarde no Conselho de Segurança para discutir o disparo do projétil. Em seu tuíte, o presidente americano não deixou claro se as sanções contra os norte-coreanos serão impostas unilateralmente ou se serão parte de uma nova rodada sancionada pela ONU.

    Coreia do Norte divulgou nesta quarta-feira informação de que o último projétil lançado pelas suas forças é um novo modelo do míssil balístico intercontinental (ICBM) batizado Hwasong-15, que é capaz de alcançar “todo o território dos Estados Unidos. A televisão estatal do país detalhou, por meio da veterana apresentadora Ri Chun Hee, que o míssil voou 950 quilômetros e alcançou a altura de 4.475 quilômetros. As informações foram confirmadas por Seul, Washington e Tóquio.

    O projétil foi lançado na madrugada da quarta-feira (horário local) de Pyongsong, cerca de 30 quilômetros a nordeste da capital Pyongyang, em direção ao leste. De acordo com a rede CNN, Pyongyang conduziu quinze testes balísticos desde fevereiro, com 22 misseis sem cargas explosivas disparados. 

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    O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, exortou Pyongyang a “desistir de tomar qualquer possível passo desestabilizador no futuro”. Guterres qualificou o teste como uma “clara violação das resoluções do Conselho de Segurança” e que “revela a completa falta de respeito pela visão conjunta da comunidade internacional”. 

     

     

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