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Sonia Guajajara promete recorde de participação indígena na COP30, em Belém

Em evento pré-G20, no Rio de Janeiro, ministra disse que conferência climática no território brasileiro é "uma grande expectativa"

Por Paula Freitas Atualizado em 17 nov 2024, 20h52 - Publicado em 17 nov 2024, 18h24

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, disse neste domingo, 17, que a representação indígena baterá recordes na COP30, marcada para 2025, em Belém. Em evento pré-G20, no Rio de Janeiro, a ministra disse que a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas no território brasileiro é “uma grande expectativa”.

Guajajara participou de um painel do Global Citizen Now, no Rio de Janeiro, sobre a contagem regressiva para a COP30. A mesa também contou com a participação do governador do Pará, Helder Barbalho; a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros; o embaixador secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty, André Corrêa do Lago; e o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Athirson Mazzoli e Oliveira.

A ministra brincou que esperava-se que o encontro climático, em curso na cidade de Baku, no Azerbaijão, seria envaziado em razão da reunião da cúpula dos líderes do G20, realizada nos dias 18 e 19. Em seguida, explicou que Baku contrariou as expectativas e contou com a presença de 75 mil pessoas, acrescentando: “Imagine Belém”.

+ Governador do Pará dá detalhes sobre como será COP30, em Belém

Além disso, Guajajara revelou que a participação indígena em Dubai, no ano passado, foi uma das mais representativas — cerca de 300 indígenas participaram do encontro, entre os quais 100 eram brasileiros, informou a ministra. Ela afirmou, ainda, que espera que “esse número seja 50 vezes mais” no Pará.

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A ativista, a primeira líder indígena à frente de um ministério, também afirmou que a COP30 será um evento que permitirá que “as decisões sejam concretizadas”. Guajajara também tratou sobre programas de formação indígena, qualificando a população para atuar politicamente.

A conferência no Brasil permitirá que os povos originários “estejam nas salas de negociações”, de forma a possibilitar que “lideranças auxiliem e subsidiem” causas indígenas, disse a ministra. Ela apelou para que as políticas indigenistas, incluindo a demarcação de terras, sejam “pautas globais”.

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