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Presidente filipino canta canção de amor ‘a mando de Trump’

"Você é a luz do meu mundo", diz música cantada por Rodrigo Duterte durante jantar de gala nas Filipinas

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h30 - Publicado em 13 nov 2017, 16h09

O giro de Donald Trump pela Ásia foi pontuado por mais um episódio curioso neste domingo. Durante um jantar de gala oferecido pelo governo filipino na véspera do início da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, cantou no palco uma canção romântica “a pedido de Donald Trump”.

“Senhoras e senhores, cantei de improviso sob as ordens do comandante em chefe dos Estados Unidos”, anunciou Duterte após sua breve apresentação ao lado da cantora Pilita Corrales, uma das vozes mais conhecidas do país. Trump é flagrado pelas câmeras do local com um sorriso no rosto, fazendo comentários a outros líderes globais presentes no jantar.

O mandatário filipino pegou o microfone para cantar a música Ikaw (“Você”, em idioma filipino). Os versos iniciais da canção dizem: “Você é a luz do meu mundo, metade de seu coração é meu”.

A performance foi acompanhada de um menu de quatro pratos elaborado pela chef Jessie Sincioco, responsável também por assinar o cardápio do papa Francisco quando o pontífice visitou as Filipinas em 2015. Entre as opções do jantar, foi servido um “sushi de filé” à base de cortes de carne americana marinada, cebola caramelizada e o arroz especial da iguaria asiática.

Nesta segunda-feira, Trump e Duterte tiveram uma reunião oficial em Manila. O presidente americano afirmou ter uma “ótima relação” com seu par filipino, a quem fez elogios pela hospitalidade e organização da Asean. O encontro, segundo a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, durou quarenta minutos, e teve como foco o Estado Islâmico, as drogas e o comércio.

A questão dos direitos humanos nas Filipinas, informou Sanders, foi “brevemente” discutida. O anfitrião da cúpula já havia descartado a hipótese de o convidado americano criticar os supostos abusos de sua ‘guerra contra as drogas’, que deixou mais de 7.000 mortos no país.

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