Os americanos discutem há meses se houve conluio entre a campanha de Donald Trump à presidência e o governo russo, que, segundo o FBI, atuou para favorecer as chances de o republicano ser eleito em 2016.
Trump e seus assessores sempre negaram ter tramado ou mesmo ter tido contatos relevantes com o governo de Vladimir Putin. Esse argumento, no entanto, ficou prejudicado depois que foi divulgada uma troca comprometedora de e-mails envolvendo o filho mais velho do presidente, Donald Trump Jr..
Nos e-mails, Don Jr. é informado de que uma advogada do governo russo quer passar à campanha de Trump informações que poderiam prejudicar a rival de seu pai, a democrata Hillary Clinton. O filho reage: “Vou adorar”.
Reportagem desta semana em VEJA explica que o conluio não é um crime em si, mas que Don Jr. pode ter se complicado simplesmente ao demonstrar tamanho interesse por uma informação valiosa vinda de uma pessoa estrangeira.
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