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México vive caos, com saques e protestos contra aumento da gasolina

O governo do México informou que durante os protestos foram detidas mais de 250 pessoas. País teve aumento de mais de 20% no preço dos combustíveis

Por Da redação
Atualizado em 5 jan 2017, 07h26 - Publicado em 5 jan 2017, 07h26
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  • Manifestante protesta contra a ausência de gasolina no México
    Manifestante protesta contra a ausência de gasolina no México (Edgard Garrido/VEJA.com)

    Dezenas de lojas foram saqueadas e cerca de 250 pessoas detidas no México em meio aos protestos contra o aumento dos preços dos combustíveis. O aumento dos combustíveis, de até 20,1%, entrou em vigor em 1º de janeiro e, desde então, pequenos grupos de manifestantes estão impedindo a venda em alguns postos de gasolina e bloqueando algumas estradas.

    Na quarta, comércios de quatro municípios do Estado do México, vizinho da Cidade do México, sofreram com arrastões e saques de pessoas em motos e até em caminhonetes. “Com o pretexto de protestar, algumas pessoas roubaram e cometeram atos de vandalismo”, reclamou o governo do Estado do México em um comunicado.

    Segundo ele, até o momento, momento foram detidas 161 pessoas, sendo que 35 menores de idade. Na Cidade do México, 23 lojas foram saqueadas e 64 pessoas detidas. A secretaria de Governo assegurou que a polícia da capital fará de tudo para evitar novos saques e insistiu que os comerciantes abram suas lojas normalmente.

    O presidente Enrique Peña Nieto declarou compreender o aborrecimento sofrido pelos cidadãos diante da situação, comentando pela primeira vez o tema em uma nota de imprensa.

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    “Compreendo o aborrecimento e a revolta que há entre a população em geral e distintos setores da nossa socieade (…), mas apelo à compreensão de todos”, declarou, tentando explicar a medida tomada de aumento de preços dos combustíveis. Não se trata de um aumento resultante das reformas no setor energético ou fiscal, e sim consequência do aumento dos preços internacionais da gasolina, diz o presidente.

    (Com agência France-Presse)

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