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Malala retorna ao Paquistão seis anos após ataque do Talibã

Ativista vai se encontrar com primeiro-ministro Shahid Khaqan Abbasi

Por Da redação
Atualizado em 28 mar 2018, 20h46 - Publicado em 28 mar 2018, 20h13
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  • Malala Yousafzai, paquistanesa que foi baleada na cabeça pelo Talibã por defender a educação das meninas, fala na abertura da Biblioteca de Birmingham, no centro de Inglaterra
    Malala Yousafzai, paquistanesa que foi baleada na cabeça pelo Talibã por defender a educação das meninas, fala na abertura da Biblioteca de Birmingham, no centro de Inglaterra (Christopher Furlong/Getty Images/VEJA/VEJA/VEJA/VEJA)

    A ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai, retornou ao Paquistão nesta quarta-feira pela primeira vez desde que foi vítima de um ataque do Talibã e levou um tiro na cabeça.

    Segundo a imprensa local, Malala, alguns familiares e funcionários da Fundação Malala voaram para Islamabad de Dubai e aterrissaram no aeroporto local à 1h30 da madrugada da quinta-feira (horário local).

    Sua visita havia sido mantida em segredo até agora por motivos de segurança, segundo fontes.

    Malala, hoje com 20 anos, deve ficar no Paquistão até 2 de abril. Ela irá se encontrar com o primeiro-ministro Shahid Khaqan Abbasi na quinta-feira. A ativista também se reunirá com outras autoridades locais para discutir a promoção da educação em áreas menos desenvolvidas do país.

    Aos 15 anos, Malala levou um tiro na cabeça dentro de um ônibus escolar no Vale do Swat, em 2012. O ataque, que chocou o mundo, era uma retaliação pelo fato da ativista defender o direito das meninas à educação, condenado pelos talibãs.

    Ela foi internada em um hospital em estado grave, mas se recuperou. A tentativa de assassinato desencadeou um movimento de apoio nacional e internacional. Desde que foi vítima do ataque, a ativista mora com sua família na Inglaterra.

    Em 2013, Malala foi capa da revista Time e considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. No mesmo ano, Malala discursou na sede da Organização das Nações Unidas, pedindo acesso universal à educação. Em 2014, com apenas 17 anos, foi a mais jovem laureada com o Nobel da Paz.

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