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Maduro diz que Colômbia prepara enfrentamento bélico com a Venezuela

Relações entre as nações estão tensas desde que Santos passou a criticar Maduro pela crise econômica e social em seu país

Por Da Redação
24 Maio 2018, 18h54
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  • Juan Manoel Santos, presidente da Colômbia e Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
    Juan Manoel Santos, presidente da Colômbia, e Nicolás Maduro, presidente da Venezuela (VEJA.com/Reuters)

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou nesta quinta-feira (24) o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, de ter “planos macabros” para deixar o governo do país vizinho em uma situação de “enfrentamento bélico” na fronteira.

    “Denuncio ao mundo que Santos está preparando planos macabros para deixar a Colômbia em uma situação comprometida, de enfrentamento bélico com a Venezuela, como (Álvaro) Uribe na sua época”, disse Maduro em discurso na Assembleia Nacional Constituinte, onde tomou posse para seu segundo mandato.

    Segundo Maduro, Santos estaria preparando esse plano para deixá-lo ao novo governo. A Colômbia vai às urnas neste domingo para eleger o sucessor do atual presidente do país.

    “Faço um pedido às forças armadas da Colômbia para não responder a nenhuma provocação”, disse Maduro, pedindo que os militares venezuelanos atuem com “máxima inteligência” e prevenção.

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    Além disso, Maduro pediu ao ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, para avisar o ministro colombiano sobre os planos.

    “Sabemos mais do que estamos dizendo e sabemos mais do que eles acreditam. Eu quero é paz com a Colômbia. Quero paz, irmandade, prosperidade, amor com a Colômbia”, afirmou.

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    O líder chavista manifestou o desejo de que o novo presidente da Colômbia tenha “coragem” de restabelecer as relações com a Venezuela, “colocada em níveis não vistos em 200 anos por Santos”.

    As relações entre os dois países estão tensas desde que o presidente da Colômbia começou a criticar Maduro pela situação de crise vivida pela Venezuela.

    O governo da Colômbia é um dos que não reconheceu a eleição presidencial de domingo, na qual Maduro foi reeleito, por considerar que o pleito não foi democrático.

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    (Com EFE)

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